Agência ANSA
Já classificada para o Mundial, a Seleção Brasileira enfrenta o Equador nesta quinta-feira (31) na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, contra o Equador que está na sexta colocação e ainda briga por uma vaga para a Copa do Mundo. O segundo confronto do Brasil será no dia 5 de setembro, no estádio Metropolitano, em Barranquilla, contra a Colômbia, vice-líder da competição, com 24 pontos.
Faltando quatro rodadas para o fim das Eliminatórias, a briga por quatro das cinco vagas para a Copa do Mundo está acirrada.
Sete seleções ainda tem chances – Colômbia, Uruguai, Chile, Argentina, Equador, Peru e Paraguai -, pois a pontuação do 8º colocado para o vice-líder são de apenas seis pontos. As seleções que terminarem entre primeiro e quarto vão diretamente para a Copa do Mundo, enquanto o quinto colocado disputa um jogo de repescagem contra um país da Oceania.
O Brasil até o momento é o único com o passaporte carimbado para a Rússia em 2018. A seleção de Tite soma 33 pontos, vencendo 10 partidas e perdendo apenas uma das 14 disputadas. Seleção do Equador – O treinador do Equador, Gustavo Quinteros, já convocou também sua equipe para enfrentar o Brasil. A seleção equatoriano precisa vencer e torcer para que seus adversários diretos percam.
Entre os convocados, estão três jogadores que atuam no futebol brasileiro: o zagueiro do São Paulo, Arboleda; o meio-campista do Atlético Mineiro, Cazares; e o volante Orejuela, do Fluminense.
Em sexto lugar e fora da zona de classificação, os próximos confrontos do Equador serão complicados: Peru, Chile e Argentina. Para isso, precisa somar pontos nestas últimas rodadas.
Seleção da Colômbia – Mesmo na segunda posição, com 24 pontos, a Colômbia não está garantida para a próxima Copa do Mundo. Antes do Brasil, a Colômbia irá encarar a já eliminada Venezuela, fora de casa, podendo somar mais três pontos.
Diante da seleção brasileira, que perdeu no primeiro turno por 2 a 1, a Colômbia irá para o jogo com força total, tendo como principais destaques os jogadores Juan Cuadrado, James Rodríguez e Falcão García.(ANSA)