O ex-presidente do Bahia, Marcelo Guimarães, jurou e negou que durante a sua gestão tivesse comprado membros da imprensa esportiva, como se comenta frequentemente. O famoso “jabá” foi muito cantado pela torcida tricolor nas eleições do novo presidente, Fernando Schmidt. A torcida cantava “Ô, o jabá acabou…” e gritava nomes de alguns cronistas, apontados como “defensores eternos” das trapalhadas do presidente deposto.
Segundo o jornal Correio desta segunda-feira, Marcelinho disse que “nunca existiu jabá”. “Não, isso nunca existiu, de maneira nenhuma. Ninguém nunca recebeu nada, nunca houve jabá nesse sentido da palavra durante a nossa gestão. O relacionamento entre nós e a imprensa sempre foi uma relação muito saudável e espero que continue assim”, sutentou o cartola.
Questionado se o clube doava passagens aéreas para que alguns radialistas e jornalistas viajassem para realizar a cobertura dos jogos do Bahia, Marcelo Guimarães Filho confirmou a prática, mas negou que tivesse contexto de “jabá” e garantiu que o valor gasto pelo clube para estes fins era muito baixo.
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