CLÁUDIO HUMBERTO
O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Distrito Federal tentou “driblar” decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o obriga abordar órgãos do governo do DF somente através da presidência da corte e não mais diretamente, como fazia. O problema é que membros do chamado “MP de Contas” continuaram a agir como antes, utilizando-se de um subterfúgio: a Lei de Acesso à Informação. Vai dar confusão.
DF AVALIA QUEIXA AO STF
O governo do DF vê o MP de Contas tentando burlar a decisão do STF e decidiu ignorar suas iniciativas. Mas avalia apresentar queixa ao STF.
DECISÃO É DE TOFFOLI
A decisão que os integrantes do MP de Contas tentam driblar foi adotada pelo próprio ministro Dias Toffoli, presidente do STF.
NÃO É MINISTÉRIO PÚBLICO
O DF também anulou no STF penduricalhos salariais pagos a membros do MP de Contas como se eles fossem do Ministério Público da União.
NOSSO DINHEIRO TUNGADO
O Fundo Partidário surrupiado dos nossos bolsos já distribuiu R$558 milhões a 23 partidos, entre janeiro e agosto, informa o TSE. O PSL, ex-partido de Bolsonaro, levou R$65 milhões. Já o PT, R$54 milhões.
JÁ FOI TARDE
Completa quatro anos nesta segunda-feira (31) o afastamento definitivo da petista Dilma Rousseff da Presidência da República, após quase quatro meses de impeachment e cinco anos e meio no cargo.
A VIDA COMO ELA É
Viraliza o desabafo de capitão do Bope do Rio, ignorado na imprensa, sobre consequências de o STF proibir polícia nas favelas. Diz que, sem polícia por perto, traficantes fazem vídeos arrancando o coração de rivais e meninas bonitas são retiradas dos pais, na marra, pelos vagabundos.
#VAIPASSAR
Depois de passar mais de um mês acima de 1.000, a média diária de mortes pelo novo coronavírus no Brasil segue a tendência de queda observada há mais de duas semanas e já está abaixo de 900.
PRIMEIRO, FAZER O CERTO
Em vez de retomar o serviço de excelência do passado, os Correios insistem em greves, a pretexto de “luta contra privatização”, para manter regalias e privilégios de custo bilionário que quebraram a empresa.
CONVENIENTE
O Código de Ética da Câmara proíbe reuniões virtuais, e isso tem sido usado como pretexto para paralisar processos de cassação durante a pandemia. O corregedor Paulo Bengston (PTB-PA) tenta mudar isso.
O ‘NOVO NORMAL’
Pesquisa do Sebrae com empresários de onze segmentos, indica que o comportamento e o consumo dos clientes mudaram na pandemia e já criam transformações nas empresas, que vão priorizar vendas online.
MUNDO ESTÁ PERDIDO
Um padre roubou em Goiás, um pastor no Rio de Janeiro preso, uma pastora assassina e um espírita estuprador. Como diz a música de Raul Seixas, “pare o mundo que eu quero descer”.
PENSANDO BEM…
…o ministro Paulo Guedes pode pedir música quatro vezes: desde a posse já foi alvo de uma dúzia de notícias de sua “iminente demissão”.