CLÁUDIO HUMBERTO
A Eletrobrás parece haver encontrado uma maneira de evitar bancos: toma dinheiro da clientela. Sua subsidiária Ceal, de Alagoas, é acusada de emitir contas de R$ 800 a R$ 2.800 para clientes que pagavam no máximo R$ 150 ao mês.
Para reexaminar contas abusivas, a estatal exige que sejam pagas antes.
E avisa: ainda que reconheça o engano, o dinheiro não será devolvido. O assalto é transformado em “crédito”. (Coluna de Cláudio Humberto)