O “presidencialismo de cooptação” de Lula, que gerou o Mensalão e o Petrolão, é uma deturpação do presidencialismo de coalizão de FHC. Foto: Ricardo Stuckert/PR
CLÁUDIO HUMBERTO
Entraram no 4º mês em setembro as “plantações” do governo Lula (PT) sobre “iminente” reforma ministerial, enquanto faz parecer que é o “centrão” que o pressiona por cargos. As primeiras fake news sobre a “reforma” começaram a ser publicadas na última semana de maio. garantindo” seu anúncio a cada início de semana ou antes das viagens frequentes do petista. Após 101 dias tentando cooptar os partidos do centrão, Lula ainda não foi capaz de “prender o rabo” dessas siglas.
Cooptação difícil
O “presidencialismo de cooptação” de Lula, que gerou o Mensalão e o Petrolão, é uma deturpação do presidencialismo de coalizão de FHC.
Cargos para quê?
Lideranças do centrão esnobam ofertas de cargos porque hoje têm livre acesso ao Tesouro com orçamento e emendas impositivos.
Entraram no 4º mês em setembro as “plantações” do governo Lula (PT) sobre “iminente” reforma ministerial, enquanto faz parecer que é o “centrão” que o pressiona por cargos. As primeiras fake news sobre a “reforma” começaram a ser publicadas na última semana de maio. garantindo” seu anúncio a cada início de semana ou antes das viagens frequentes do petista. Após 101 dias tentando cooptar os partidos do centrão, Lula ainda não foi capaz de “prender o rabo” dessas siglas.
Cooptação difícil
O “presidencialismo de cooptação” de Lula, que gerou o Mensalão e o Petrolão, é uma deturpação do presidencialismo de coalizão de FHC.
Cargos para quê?
Lideranças do centrão esnobam ofertas de cargos porque hoje têm livre acesso ao Tesouro com orçamento e emendas impositivos.
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