Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Foto: Agência Brasil.
CLÁUDIO HUMBERTO
O Brasil conta com 34 mulheres à frente de postos diplomáticos mundo afora, constituindo-se num dos países com mais diplomatas do sexo feminino chefiando embaixadas e consulados. Ativistas do PT, que acusam Jair Bolsonaro de “discriminar” e “odiar mulheres e negros”, ignoram que foi nomeado nesta sexta o primeiro embaixador negro do Brasil na África do Sul, país que por muitos anos teve sucessivos governos oficialmente racistas, no que ficou conhecido por apartheid.
Orgulho do seu Bené
Admirado na Casa, o novo embaixador do Brasil em Pretória, Benedicto Fonseca Filho, é filho do seu Bené, antigo motorista no Itamaraty.
Novas designações
Também ontem, Bolsonaro designou as embaixadoras Carla Caneiro para a FAO (Roma), e Paula Alves de Souza para a Unesco, em Paris.
Mulheres na chefia
Agora, 19 mulheres são embaixadoras do Brasil em vários países ou chefiam representações permanentes junto a organismos internacionais.
Consulados também
Outras 15 mulheres diplomatas estão à frente de consulados, mundo afora, e quase todas no nível de embaixadoras.
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