O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, durante entrevista coletiva após reunião com o relator-geral do Orçamento 2023, Foto: Marcelo Camargo/ ABr
CLÁUDIO HUMBERTO
Trocando cotoveladas para garantir lugar sob os holofotes do governo paralelo do PT, Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante só dão trégua na disputa que travam pelo poder, à sombra de Lula, para se unirem contra Geraldo Alckmin. Eles se revezam em iniciativas e reuniões, até agora inúteis, O ex-tucano continua sem merecer perdão dos petistas contra os quais lutou por décadas, ao lado de Mário Covas, FHC e José Serra.
Nem te ligo
Nem mesmo o fato de que sua adesão pode ter garantido a vitória de Lula por mínima margem garante a Alckmin o reconhecimento devido.
Sangue de barata
Apesar do boicote, o jeito sangue de barata de Alckmin parece lembrar aos inimigos internos que, ao contrário deles, ele é eleito e indemissível.
Ciúmes de você
Cada encontro político Alckmin gera outros, ora organizado por Gleisi, ora por Mercadante. E o pior é que nenhuma das reuniões é relevante.
Desgraça pouca
Alckmin ainda carrega consigo a “mancha” de ter sido o único a tratar de alguma coisa com o presidente Jair Bolsonaro, e a portas fechadas.
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