“Qualquer festa com aglomeração, tipo Réveillon e Carnaval, só será realizada se tiver vacina. Se não tiver, o estado não vai permitir. Não haverá participação e nem consentimento nosso”, afirmou o governador que evitou ainda qualquer ligação da sua posição com a manifestada pela esfera municipal, e pelo novo prefeito eleito Bruno Reis (DEM), de realizar a festa de forma conjunta com outros polos do Carnaval como Rio de Janeiro e São Paulo.
“A minha postura não era pré ou pós eleitoral, minha postura é pela vida das pessoas. Não mudarei a minha forma de encarar a pandemia porque passou a eleição. Então não haverá eventos grandiosos no Estado da Bahia enquanto não houver vacina, nós não vamos brincar com isso. Voltou a morrer gente na Europa, em São Paulo os hospitais estão lotados. Não podemos brincar com a vida alheia. As ações continuam no mesmo formato. Minha postura é pela vida humana”, finalizou.