CLÁUDIO HUMBERTO
A demora do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para definir o futuro ministro decorre da sua própria dificuldade de aceitar a permanência do Ministério do Meio Ambiente. Acha-o desnecessário, exceto como forma de evitar pretexto de campanhas no exterior promovidas pelos rivais contra o agronegócio do Brasil. Nomes não faltam, como é o caso da tenente Sílvia Waiãpi, que ainda tem o charme da origem indígena.
CONTRA O APOCALIPSE
Também é um dos nomes mais fortes Ricardo Salles, professor da USP que contesta os profetas do apocalipse do “aquecimento global”.
OUTROS NA LARGADA
Evaristo Miranda, Samanta Pineda, Alexandre Saraiva, Antonio Pedro, Aldo De Cresci Neto e Ricardo Felício também são considerados.
BATENDO CONTINÊNCIA
Foi sondado para ministro o advogado ambientalista Rômulo Sampaio. Currículo, tem: é doutor em Meio Ambiente pela universidade de Yale.
GRAZIANO NA PARADA
Outro citado para o cargo é um ex-tucano, Xico Graziano, que tem longa atuação ambientalista e escreve regularmente sobre o tema.