CLÁUDIO HUMBERTO
O plano de trabalho da CPI do BNDES prevê “análise minuciosa” de vantagens para a Justiça das informações obtidas em depoimentos de beneficiários de acordos de delação premiada, como Joesley JBS e cia. O plano é assinado pelos senadores Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente, e Roberto Rocha (PSB-MA), relator da CPI. Alguns acordos não protegeram o interesse público, suspeitam os senadores. A CPI do BNDES cita o caso da J&F/JBS como um dos exemplos de acordos “exageradamente benéficos” aos criminosos.
EXAGERO JBS
JUSTIFICATIVA
O documento da CPI lembra que acordos sequer resultaram em prisão, e acordos “exageradamente benéficos” para os bandidos.
É O PLANO
O plano da CPI do BNDES prevê trabalhos até o fim de setembro, quando serão ouvidos depoimentos de testemunhas e investigados.
DELAÇÕES, NEM PENSAR
Para o senador Randolfe Rodrigues, a CPI do BNDES deve investigar empréstimos “a partir de 1997”. O objetivo é proteger os governos do PT e alcançar os anos FHC. Já analisar delações sobre o banco…
INFLAÇÃO É RUIM. PONTO.
Especialista em contas públicas, Raul Veloso ficou espantado ao ouvir o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) afirmar que inflação menor “causará perda de arrecadação”. Para ele, “isso é maluquice”. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais)