CLÁUDIO HUMBERTO
A presidente ré Dilma Rousseff mandou desativar a graciosa e histórica capelinha da residência oficial do Palácio Alvorada para nela instalar o seu “asponato”. Nesse grupo de aspones que não têm muito o que fazer, exceto ocupar cargos da Presidência da República, destaca-se o inefável “Bessias”, que ficou conhecido durante o telefonema de Dilma a Lula, gravado na Lava Jato, na trama para tentar obstruir a Justiça.
CASO DE EXCOMUNHÃO
Funcionários do Alvorada estão indignados com o fim da capelinha: “Além de impichada, ela merecia ser excomungada”, disse um deles.
PRECIOSIDADE
Refúgio de orações de ex-presidentes, é um dos detalhes mais admirados do Palácio Alvorada, projetado por Oscar Niemeyer.
ALÔ, POLÍCIA
A polícia deveria ficar de olho: as paredes da capelinha do Alvorada são revestidas de lambril de jacarandá-da-baía folhado em ouro.
TRAIÇÃO AO PARTIDO
Concluído o processo do impeachment de Dilma no Senado, o PMDB vai convocar a Executiva Nacional para definir a expulsão da ex-ministra da Agricultura Kátia Abreu, aquela que transitou de inimiga a amiga íntima de Dilma com espantosa rapidez.
TAXA DE FEMINICÍDIO
Presidido por quase seis anos por uma mulher, no Brasil a taxa de feminicídios é islâmica: 4,8 para 100 mil mulheres – a quinta maior no mundo. A informação é da Organização Mundial da Saúde (OMS).
PIOROU MUITO
No auge do poder do PT, de 2003 a 2013, inclusive quando a petista Dilma governou o País, o número de assassinatos de mulheres negras cresceu 54%, passando de 1.864 para 2.875.
PÁTRIA EDUCADORA
Dos quase 170 mil candidatos a prefeito e vereador, nas eleições de outubro próximo, 45% (77 mil) não têm nem o ensino médio completo. Um punhado é analfabeto e 46 são menores de idade.
LIBERTAÇÃO
Sem Anatel agindo como sindicato das empresas, Portugal extinguiu a “fidelização” obrigatória que, a exemplo do que ocorre no Brasil, prendia clientes a operadoras de celular, mesmo aqueles insatisfeitos.
GALVÃO, FILMA EU
Virou piada, no STF, o inconformismo de Renan Calheiros com o protagonismo de Ricardo Lewandowski no julgamento de Dilma. Renan não para de dar palpites sobre o julgamento, como sessões no fim de semana, mas ao negá-los Lewandowski mostrou quem manda. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais).