CLÁUDIO HUMBERTO
Criada para monitorar as obras para os Jogos Rio 2016, a Autoridade Pública Olímpica (APO) foi “aparelhada” pelo PT e PCdoB e reduzida a cabide de empregos para a “companheirada”. O próprio presidente da APO, Marcelo Pedroso, foi escolha de Aloizio Mercadante, ex-ministro do governo Dilma de triste memória. A um mês do evento, a APO não conseguiu nem mesmo definir ao certo o seu papel nas Olimpíadas.
SÓ FALTA EXTINGUIR
Quem de fato trabalhou duro na organização dos Jogos Rio 2016 alerta que a tal APO “perdeu função” com fim das obras. Deveria ser extinta.
MILITÂNCIA NOS JOGOS
Nomeados por Dilma e ligados ao PT e ao PCdoB, membros da APO criam dificuldades para o governo federal, que lhes paga os salários.
TETAS OBESAS
A Autoridade Pública Olímpica só faz sentido mesmo pelos gordos salários das boquinhas, que podem chegar a R$22 mil mensais.
ATITUDE DOENTIA
Ministro com gabinete no Planalto acha “doentia” a má vontade da APO com Temer, que decidiu não fazer substituições na véspera dos Jogos. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais).