CLÁUDIO HUMBERTO
Presidente do PPS, Roberto Freire pisou no freio e colocou na gaveta a fusão com o PMN, que originaria sigla MD (Mobilização Democrática), até que seja decidido se o novos partidos terão direito a tempo de TV e fundo partidário. A cúpula do PPS garante que, apesar do recuo, continua dialogando com o ex-governador José Serra (PSDB) e se aproxima cada vez mais do presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE).
Garantias – Antes de bater o martelo sobre a fusão, o PPS quer garantir a filiação dos novos deputados, sobretudo do PSD de Gilberto Kassab.
Sonho de consumo – Na expectativa de acolher os ‘sonháticos’, PPS e PMN estão na torcida para que naufrague a criação da Rede da ex-senadora Marina Silva. (Coluna de Cláudio Humberto)