A frase “Le Brésil n’est pas um pays sérieux” (“O Brasil não é um país sério”), atribuída ao francês Charles de Gaulle, nos anos 60, quando houve uma crise política entre os dois países, nunca foi oficialmente confirmada, mas sempre gerou uma boa polêmica por aqui. Agora mesmo, o craque Neymar – a maior esperança da seleção para a Copa do Mundo de 2014 – nos dá motivos para voltar ao assunto.
Com o Santos de férias e fora dos holofotes, de ontem pra hoje Neymar não se cansa de tentar aparecer na mídia. Na sexta-feira descoloriu o cavanhaque, e, não satisfeito, no sábado, exibiu os cabelos amarelos, combinando com a barba.
Alguns dias atrás, postou foto com uma suposta namorada (embora nunca admita que tenha um romance com uma atriz da Globo), tentando dividir o noticiário com as finais da Copa Sul-Americana e do Mundial de Clubes.
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É realmente incrível a necessidade que Neymar tem de aparecer. Para aqueles – como Ronaldo Fenômeno – que o aconselham a transferir-se imediatamente para a Europa, talvez seja o caso de adverti-lo para a seriedade com que a profissão deve ser tratada. Num grande clube europeu, ele já teria levado uma descompostura.
Aliás, por muito menos o sempre ranzinza técnico Muricy Ramalho já puxou as orelhas do jovem Vitor Andrade, que também gosta dessas palhaçadas. Mas Neymar pode tudo no Santos. O último técnico que tentou contrariá-lo foi Dorival Júnior, enxotado da Vila Belmiro rapidinho. (Blog de Marcondes Brito)