CLÁUDIO HUMBERTO
O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) bobeou e o Brasil perdeu R$ 200 milhões sacados do Banco Cruzeiro do Sul para pagar títulos vencidos no exterior. É que, entre o saque e o pagamento, o Banco Central liquidou o Cruzeiro do Sul, por isso os credores não foram pagos, nem o dinheiro voltou à origem: liquidado, o banco já não existia. Hoje, a montanha de dinheiro está no limbo, sob custódia internacional.
O que mantém – Criado em 1995, o FGC é bancado pelos bancos, que contribuem com 2% dos seus depósitos exatamente para honrá-los, em casos de crise. (Coluna de Cláudio Humberto)