CLÁUDIO HUMBERTO
Além de usarem o Google para investigações “sigilosas”, arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) trabalham com níveis primitivos de segurança, vulneráveis até a internautas infantis, segundo revelou um experimentado agente. O espião William, que pode ser preso por “roubo de dados confidenciais”, não precisou quebrar a cabeça: os sistemas não detectam cópia de arquivo, só sua abertura.
Reféns – A conclusão do agente é que não se sabe o que o hacker araponga copiou, se copiou, se vai usar ou não. O pânico na Abin é geral.
Dever de araponga… – Apesar da decisão do Supremo para que ele fosse readmitido, o agente Nery Kluwe foi demitido outra vez da Agência Brasileira de Inteligência.
…é preservar o Estado – Demitido por “abandono de emprego”, Nery Kluwe, líder da associação de servidores da Abin, diz que “só revelou problemas, nunca segredos”. (Coluna de Cláudio Humberto)