CLÁUDIO HUMBERTO
A investigação da Policia Federal sobre a “Máfia da Mooca”, que controla o milionário fornecimento de uniformes e kits escolares à prefeitura de São Paulo, ganhou o reforço com as revelações de Djalma S. Silva, ex-diretor da Diana Paolucci, empresa do esquema, comprometendo o ex-secretário de Educação Alexandre Schneider, vice na chapa de José Serra (PSDB) à prefeitura paulistana.
Comissão: 4% – Djalma S. Silva diz ter sido acertada comissão de 4% entre Schneider e Julio Manfredini, dono da Capricórnio, integrante da “Máfia da Mooca”.
Aval tucano – Alexandre Schneider, segundo a denúncia, deu aval para a atuação da suposta máfia no período em que ocupou a Secretaria da Educação.
Negócio da China – O esquema vendeu kits (mochilas, com cadernos e lápis) por R$ 80, à prefeitura de São Paulo, comprados na China por um dólar. (Coluna de Cláudio Humberto)