CLÁUDIO HUMBERTO
Sete advogados da Defensoria Pública da União estão de sobreaviso do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, para atuar no julgamento do mensalão, caso o defensor de algum dos réus não possa participar dos trabalhos.
A ideia é evitar que haja atrasos e manibras protelatórias, com o objetivo de atrasar o julgamento que será iniciado na tarde desta quinta (2).
A providência confirma informação divulgada em primeira mão há dez dias nesta coluna. O ministro convocou quatro defensores públicos e três advogados experientes em julgamentos da Corte. Todos foram instruídos a ler o processo do mensalão. (Coluna de Cláudio Humberto)