Goiânia – Uma testemunha que afirma ter visto a queda de um helicóptero, na tarde dessa terça-feira, em Piranhas (a 325km de Goiânia), em Goiás, confirmou hoje que peças se desprenderam da aeronave ainda no ar. Estavam a bordo sete integrantes da Polícia Civil, além de um homem acusado de ter matado sete pessoas degoladas, no final de abril. Todos morreram.
De acordo com o caseiro Valdomiro Mariano, partes do veículo foram saindo antes mesmo da queda, o que provaria uma falha mecânica como causa do acidente. A perícia, porém, ainda não determinou o que teria motivado a explosão e a queda do helicóptero.
O resgate das vítimas terminou na tarde de hoje. Os corpos começaram a ser transferidos para Goiânia na tarde desta quarta-feira. O helicóptero caiu na tarde de terça-feira, em uma fazenda da cidade de Piranhas. O governador de Goiás, Marconi Perillo, decretou luto oficial por três dias.
A aeronave fazia a reconstituição de um crime que chocou a cidade de Doverlândia, vizinha de onde ocorreu o acidente. Sete pessoas foram mortas degoladas em uma fazenda.
Sete pessoas foram mortas, no último dia 28 de abril, em uma fazenda da cidade de Doverlândia. Aparecido Alves, de 22 anos, entregou-se à polícia dois dias após o crime e assumiu ter degolado as vítimas.
O dono de uma fazenda, seu filho, um amigo do fazendeiro, a esposa dele, o filho do casal, a esposa dele e um vaqueiro da propriedade foram mortos. (Band)