Ditador foi “reeleito” no último domingo (Foto: Twitter-X/Reprodução)
CLÁUDIO HUMBERTO
Países como o Brasil, condescendentes com a ditadura venezuelana, e tipos como o secretário-geral da ONU António Guterres, velho ativista do Partido Socialista português, justificam sua atitude acovardada, diante de evidências de fraude na eleição de domingo: “aguardamos a divulgação das atas eleitorais”. No Brasil, são chamadas de boletins de urnas. Torcedores de Nicolás Maduro, esses embromadores dão tempo para a ditadura “fabricar” as atas, com números que confirmem a fraude.
Tempo de sobra
O ditador prometeu divulgar os boletins de urna até sexta (2), quase uma semana depois da eleição. Tempo suficiente para produzi-las à vontade.
Contagem secreta
A oposição percebeu a fraude quando seus fiscais foram impedidos de acompanhar a contagem dos votos que não houve, conforme se acredita.
Fraude evidente
A ditadura divulgou que Maduro obteve 51% dos votos, contrariando todas as pesquisas que indicavam um máximo de 27% para o ditador.
Totalitarismo in natura
As imagens chocantes do sequestro e prisão do oposicionista são uma prova eloquente da violência da ditadura apoiada pelo governo brasileiro.
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