Pesquisadores estimam em 200 mil hectares, desde 2008, a pegada do desmatamento da JBS na Amazônia. (Foto: Divulgação/JBS)/Via DP
CLÁUDIO HUMBERTO
A JBS, dos irmão Wesley e Joesley Batista, foi acusada no Senado dos Estados Unidos, nesta quinta (22), de participar do desmatamento da Amazônia, enquanto em Paris o presidente Lula (PT) prometia ser rígido para o Brasil cumprir a meta de zerar o desmatamento até 2030. A meta está prevista no Acordo de Paris. A JBS passou vergonha durante audiência no Comitê de Finanças do Senado dos EUA, ao ser acusada até mesmo pelo abate de gado criado em áreas desmatadas.
Lavagem de licenças
Rick Jacobsen, gerente da Agência de Investigação Ambiental dos EUA, denunciou lavagem de licenças ambientais e matadouros ilegais da JBS.
Área imensa
Pesquisadores estimam em 200 mil hectares, desde 2008, a pegada do desmatamento da JBS na Amazônia.
Emissões fraudulentas
A ONG Mighty Earth denunciou à SEC (CVM de lá) bonds de U$3 bilhões vinculados a “metas de sustentabilidade” que considera “fraudulentas”.
Defesa insuficiente
Representada pelo diretor Global de Sustentabilidade, Jason Weller, a JBS tentou se defender das acusações, mas não convenceu.
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