Além dos encontros bilaterais com direito a pose para fotos, Bolsonaro esteve na recepção oferecida pelo embaixador brasileiro na ONU.
CLÁUDIO HUMBERTO
Apesar de ter sido recebido amistosamente pelo premiê britânico Boris Johnson, que até se desculpou por ainda não haver visitado o Brasil, o presidente Jair Bolsonaro percebeu em Nova York que precisa polir sua imagem no exterior. Porque reflete um certo isolamento sua agenda vazia de encontros com outros chefes de Estado e de Governo, que, às dezenas em Nova York, preenchem as agendas com reuniões bilaterais.
Encontros bilaterais
Bolsonaro manterá encontros rápidos, nesta terça (21), com o presidente polonês Andrzej Duda e o secretário-geral da ONU, António Gutérres.
Recepção brasileira
Além dos encontros bilaterais com direito a pose para fotos, Bolsonaro esteve na recepção oferecida pelo embaixador brasileiro na ONU.
Presença menor
A agenda vazia tem a ver, também, com um número menor que os habituais 150 chefes de Estado e de Governo, em razão da pandemia.
Carona na limusine
Nos anos 1990, George Bush não apenas recebeu o brasileiro Fernando Collor no hotel Waldorf Astoria, como seguiram juntos para a ONU.
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