
CLÁUDIO HUMBERTO
Ainda inconformadas com a perda de poder, influência e principalmente dinheiro público, as ONGs estrangeiras e nacionais insistem na mentira – na qual embarcou o ministro Luís Roberto Barroso, do STF – de que as populações indígenas estariam “abandonadas” ou sofrendo mais casos de covid-19 que os demais brasileiros. A taxa de letalidade de índios na pandemia é de 1,7%, menos da metade da média brasileira de 3,5%.
NÚMEROS EXATOS
Dados da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) indicam que o registro de 21.310 indígenas infectados e 353 óbitos, em todo o País.
INTERESSE POLÍTICO
ONGs chegam a acusar o governo brasileiro de “genocídio”, uma mentira de caráter político que não encontra respaldo na realidade dos números.
INTERESSE COMERCIAL
O governo está definitivamente convencido de que rivais do Brasil no agronegócio estão por trás das mentiras sobre índios e a Amazônia.
NÃO PAGA NUNCA?
Condenada em definitivo 20 meses depois a reparar os danos causados pelo rompimento da barragem de Brumadinho, a Vale tem 15 dias para se manifestar sobre os R$26,7 bilhões bloqueados pela Justiça, além dos R$11 bilhões que já haviam sido bloqueados em outras quatro ações.
PÕE NO DIVÃ
Parlamentar do “centrão” identifica sinais de nervosismo de Rodrigo Maia, à medida que se aproxima o fim da sua presidência na Câmara, e diz que “o problema não é para política, é para o psicanalista resolver.”
COISA MAIS ESTRANHA
Ao fingir que só agora “não há diálogo” com Paulo Guedes, Rodrigo Maia se dispensou de explicar suas reuniões frequentes com assessores do Ministério da Economia, que tem a chave do cofre do Tesouro Nacional.
REELEIÇÃO, NÃO
O Podemos se pronunciou oficialmente contra a reeleição para as presidências do Câmara e do Senado. O partido diz que essa mudança abre “temerária possibilidade de perpetuidade nos cargos de direção”.
CURVA ACENTUADA
Apesar de os EUA liderarem, com folga, o ranking do total de casos do Covid-19 (6,4 milhões), o crescimento acelerado de casos na Índia deve levar o país asiático à primeira colocação antes do fim do ano.
CARTÕES: GASTOS CAÍRAM
O governo Bolsonaro já gastou R$23 milhões, em 2020, com compras nos cartões corporativos. O valor ainda é muito distante do recorde desse tipo de gastos, de R$80 milhões, em 2010, último ano de Lula.
REFORMA QUE NÃO MUDA
A reforma administrativa que só mexe no futuro não terá problemas para ser aprovada no Congresso. Até a “amiga de Dilma”, senadora Kátia Abreu (Pode-TO) já disse acreditar que proposta vai passar.
MAIS QUE O DOBRO
Segundo a Fecomercio-SP, a reforma administrativa é positiva já que só a despesa com pessoal civil ativo do Executivo federal atingiu, em 2019, R$109,8 bilhões. Representa crescimento de 145% em 12 anos.
PENSANDO BEM…
…reforma, no Brasil, sai mais caro que a obra.