O senador Angelo Coronel (PSD-BA) afirmou, em entrevista à Rádio Metrópole hoje (30), que tem sido alvo de “ataques” por presidir a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Fake News.
Reportagem da Folha publicada hoje mostrou o uso de R$ 566 mil de cota parlamentar com empresas de comunicação, que pertencem a seus familiares e a um ex-assessor, à época que ainda era deputado estadual.
“Estou recebendo ataques. Você sabe que quando a gente é atacado, tem que partir para mostrar a verdade”, afirmou, ao entrar em contato com a rádio.
Coronel relata que contratou a empresa ligada ao ex-assessor porque estava em campanha e precisava empenhar a quantia em um contrato com uma empresa de confiança
“Porque contratei a empresa? Você em campanha, você tem que colocar uma empresa de uma pessoa que lhe conhece e que sabe profundamente quais são as suas particularidades, para você desenvolver uma campanha. Então contratei uma empresa de uma pessoa que conheço há muitos anos, que é proprietário de uma e diretor da outra, todas as duas com registro na Junta Comercial. Marcelo é diretor-presidente da B2 e diretor-presidente da XYZ”, sustentou.