CLÁUDIO HUMBERTO
A senadora Marta Suplicy protagonizou, nesta sexta (3), o fato político mais explosivo da semana. Em carta dura, na qual critica o “toma lá dá cá” no MDB, do qual se desfiliou, e a “agenda atrasada” do Congresso, ela anunciou que não disputará a reeleição. E ainda poderá anunciar seu apoio à candidatura presidencial de Ciro Gomes, de quem o marido Márcio Toledo se aproximou quando cearense foi candidato pelo PPS.
POTE DE MÁGOAS
Marta ficou magoada com o presidente Michel Temer por não ser sido nomeada ministra da Educação. Ele ofereceu Turismo, ela recusou.
A QUEIXA DE SKAF
Paulo Skaf se queixou de Marta ao presidente Michel Temer: ela não foi à convenção do MDB que o escolheu candidato a governador.
CELULAR DESLIGADO
No início da semana, no exterior, Marta não atendeu às ligações de ministros do Planalto. Ela já havia decidido “chutar o balde”.
PDT COMO DESTINO
Atual partido de Ciro Gomes, o PDT é uma das principais opções de filiação de Marta Suplicy, sobretudo após o distanciamento dele do PT.