CLÁUDIO HUMBERTO
Apontado como uma das opções do PT a Lula, na eleição presidencial, o ex-ministro Celso Amorim deve ter maior afinidade ideológica com a turma de Jair Bolsonaro, que certamente aprecia o seu nacionalismo botocudo, que há décadas vem causando estragos. Foi o caso da reserva de mercado da informática, da qual foi um dos ideólogos, que atrasou o desenvolvimento nacional em pelo menos uma década.
VANGUARDA DO ATRASO
Em seu livro Lanterna na Popa, Roberto Campos registrou a ignorância de Amorim e Luciano Coutinho, parceiros do protecionismo atrasado.
PIRATARIA ALEGRE
Amorim e Coutinho não distinguiam “pirataria alegre de autonomia tecnológica”, dizia Campos. A dupla se reencontrou no governo Lula.
CHEFE DE CARTÓRIO
“Enfant terrible” da ditadura, Celso Amorim foi designado presidente da Embrafilme, cartório do regime militar que bancava o cinema nacional.
FALTA EXPLICAR
Celso Amorim também não explicou a esquisita tentativa de fazer o Brasil comprar baterias antiaéreas russas Pantsir-S1 por R$3,2 bilhões. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais)