CLÁUDIO HUMBERTO
Mônica Moura pode ter documentado o envolvimento da ex-presidente Dilma Rousseff no esquema criminoso de utilização de recursos do caixa 2. Ela revelou que durante a campanha de reeleição, em 2014, foi solicitada a ressarcir uma funcionária do Palácio Alvorada, Marly Ponce Branco, que havia pago R$ 6 mil pelos serviços de Celso Kamura, cabelereiro de Dilma. Pagamento foi feito mediante depósito bancário.
REVÓLVER FUMEGANTE
As autoridades terão facilidade de comprovar se a acusação de Moura é verdadeira. Comprovante de depósito bancário é prova contundente.
PODE DAR CADEIA
Pagar despesas pessoais de Dilma com dinheiro oriundo da corrupção é a acusação mais grave que pesa contra a ex-presidente.
BATOM NA CUECA
Ao ouvir a informação preciosa de Mônica Moura, uma procuradora que a interrogava não se conteve e exclamou: “ótimo!”
SÓ TEM UMA
Marly Ponce Branco era assessora especial de Dilma desde os tempos em que ela foi ministra da Casa Civil. Cuidava até das roupas de Dilma. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais)