CLÁUDIO HUMBERTO
Após o governo Lula, o plano de Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci era doar o “saldo” da conta do PT na empreiteira ao Instituto Lula para que o ex-presidente e Paulo Okamoto controlassem o propinoduto. Mas, envergonhado de oficializar a relação íntima com a Odebrecht, Lula nunca aceitou receber os R$ 35 milhões de maneira legal. “Eles não queriam explicitar o que deveriam explicitar”, explicou Marcelo.
CAIXA 2 NO INSTITUTO
No termo de colaboração premiada, Marcelo Odebrecht explica a relação com Lula: “Acabou pedindo de maneira informal, por Caixa 2”.
DESCONFORTO ILEGAL
O “pessoal” do Instituto Lula, como define Marcelo Odebrecht, “ficava desconfortável de receber uma doação grande”.
LULA EQUIPARADO COM FHC
Odebrecht explica o alto valor acertado para o Instituto Lula: “tinha a referência do Instituto FHC…foi algo em torno de R$ 40 milhões.”
DIFERENÇA
Em 2002, o valor declarado pelo iFHC era de R$ 7 a R$10 milhões doados por um total de 12 empresas; a maior parte empreiteiras. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais)