CLÁUDIO HUMBERTO
A advogada Mariana Cavalcante e sua avó de 86 anos, em cadeira de rodas, foram tratadas como criminosas na alfândega do Galeão (RJ). Funcionários do aeroporto e testemunhas acusam a auditora fiscal Maria Lucia Lima Barros de ser conhecida por “escolher” um passageiro por voo para tratá-los com deboche e até grosserias. Indignada, Mariana vai processá-la por danos morais e até mesmo na esfera criminal.
SÓ NO BRASIL
O Brasil continua sendo o único país a tratar como bandidos, suspeitos de contrabando, seus próprios nacionais que retornam do exterior.
EM LUGAR NENHUM
Não se conhece país democrático que submeta seus nacionais a revista humilhante de bagagem, e ainda os trate até com deboche.
BULLYING BUROCRATA
Avó e neta só foram liberadas após deixarem as malas “sob custódia” da burocrata que as submeteu a mais de quatro horas de bullying.
FALA A CORPORAÇÃO
A Receita alega que a advogada e mãe de 86 anos traziam “muitas roupas” que “pareciam” ser de grife. E ainda isenta a colega, claro. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais).