CLÁUDIO HUMBERTO
Advogados de investigados na Lava Jato estão convencidos de que serão os próximos alvos de mandados de busca e apreensão e até de prisão. Acham que a força-tarefa tentará dificultar a defesa, colocando-os sob suspeita de cumplicidade. Consideram-se em desvantagem porque enfrentarão na Justiça os “advogados do Estado”, do Ministério Público Federal, que atuam em parceria com a Polícia Federal.
<strong>NEGOCIAÇÃO -</strong> Chegaram à força-tarefa rumores de que alguns defensores de réus sob delação premiada estariam negociando a escolha dos delatados.
<strong>RECUOS SUSPEITOS -</strong> Desconfia-se na Lava Jato da atitude de réus sob delação premiada que corrigiram seus depoimentos, recuando de acusações já feitas.
INTIMIDAÇÃO – A convocação da criminalista Beatriz Catta Preta para depor na CPI da Petrobras foi encarada pelos advogados como tentativa de intimidação.
<strong>CLIENTES ILUSTRES -</strong> O ex-gerente Pedro Barusco e o lobista Julio Camargo foram dois dos clientes de Catta Preta que fizeram acordo de delação premiada. (Coluna de Cláudio Humberto – Clique Aqui e leia)