CLÁUDIO HUMBERTO
O Comando da Marinha carioca teme não poder se defender dos traficantes da Ilha do Governador (RJ) e orientou fuzileiros de folga a não portar documentos militares, para evitar a fácil identificação. Os marginais do tráfico têm obrigado moradores e comerciantes da região a informá-los assim que avistarem fuzileiros desarmados para o envio imediato de uma “equipe de extermínio” fortemente armada.
Risco total – Em situação de risco, integrantes das Forças Armadas são treinados a atirar, não a prender, como a polícia. E traficantes querem vingança.
Como polícia – A ordem dos traficantes que comandam a Ilha do Governador é que a partir de agora, os militares serão tratados como policiais e liquidados.
O cabelo entrega – Um dono de bar identificou fuzileiros pelo corte de cabelo e os mandou embora explicando que não queria seguir ordens do “governo paralelo”. (Coluna de Cláudio Humberto)
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