CLÁUDIO HUMBERTO
Sob suspeita no Ministério Público e Tribunal de Contas da União, o consórcio Cetenco-Acciona assinou contrato de R$ 2,49 bilhões com o governo do Ceará para construir a linha leste do metrô de Fortaleza. Além de não observar pré-requisitos do edital, como experiência, a Acciona teve dois executivos presos acusados de desviar R$ 150 milhões em suposto esquema no metrô de Aragón, na Espanha.
Fiança – A Acciona pagou fiança de R$ 32 milhões para soltar os executivos José Jordán e Miguel Ángel Bretón, presos pela Operação Molinos.
Acordo – Após pagar fiança, em setembro, Jordán teve passaporte liberado para voltar ao Brasil, onde teria negociado as obras do metrô do Ceará.
Novidade – Apesar de pareceres contrários ao consórcio, a Procuradoria-Geral do Ceará diz nunca ter sido questionada sobre a legalidade do assunto. (Coluna de Cláudio Humberto)
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