CLÁUDIO HUMBERTO
A executiva nacional do PMDB avalia a desistência da candidatura do vice-governador Luiz Fernando Pezão à sucessão estadual, no Rio de Janeiro. O desânimo é provocado pelo desempenho pífio de Pezão nas pesquisas, empacado em irrisórios 4% das intenções de votos, e na queda-livre do governador-problema Sérgio Cabral. A cúpula do partido já acha boa ideia aliar-se a Lindbergh Farias (PT), inimigo de Cabral.
Abraço de afogados – Para um dirigente do partido, “ou PT e PMDB se abraçam ou morrerão afogados”. Lindbergh também tem fraco desempenho nas pesquisas.
O nome – A cúpula do PMDB lamenta não ter filiado o secretário de segurança José Mariano Beltrame. Poderia ser a salvação do partido em 2014.
Surfando – O ministro Marcelo Crivella (PRB) e o deputado Anthony Garotinho (PR) são quem mais tem faturado com a briga entre o PT-PMDB.
Tá feia a coisa – O PT e o PMDB – principal aliado da presidente Dilma – até agora só conseguiram fechar acordo em três estados: DF, Pará e Amazonas. (Coluna de Cláudio Humberto)