CLÁUDIO HUMBERTO
Mesmo desgastado, após a recente “lipoaspiração” na bancada do PDT no Congresso, seu presidente e ex-ministro Carlos Lupi avisou o Planalto que depende da manutenção do seu afilhado Manoel Dias, no cargo de ministro do Trabalho, o apoio do que restou do partido à reeleição da presidenta Dilma. A exigência virou motivo de piada, mas o tempo de TV do PDT ainda é considerado importante pelo PT.
A fila anda – O ministro Manoel Dias disse que “não sabia” da corrupção em seu ministério. Pode rodar na reforma ministerial prevista para dezembro.
Tutti buona gente – A turma de Carlos Lupi foi alvo de operações policiais, derrubando seu fiel escudeiro Paulo Pinto, ex-número dois do Ministério do Trabalho.
A minoria – Grupo que se autodenomina independente no PDT insiste em entregar os cargos no governo Dilma e apoiar Eduardo Campos (PSB) em 2014. (Coluna de Cláudio Humberto)
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