Com a proximidade das eleições parlamentares na Argentina de 27 de outubro, um cenário incomum se constituiu no país que era dominado pelo “kirchnerismo” há mais de uma década. Conforme a prévia das eleições demonstrou no inicio de agosto, os candidatos da Casa Rosada alcançaram apenas 27% dos votos.
Atualmente, o governo de Kirchner é acusado por políticos opositores de capitalizar casos de corrupção, falsificar dados de estatísticas, de pobreza e da inflação, que está disparada no país.
Na Argentina ainda circulam duras críticas ao secretário de Comércio Interior Guillermo Moreno que adotou o congelamento como estratégia para tentar salvar o projeto do “kirchnerismo” de modificar a Constituição, para garantir o terceiro mandado sucessivo à presidente Cristina Kirchner. (Por Escrito)