A ala petista mais ligada ao governador Jaques Wagner quer frear o movimento feito por líderes do partido interessados em acelerar a indicação do nome que vai disputar a sucessão estadual em 2014. Para reduzir a pressão, a tática é apontar os riscos de uma escolha antecipada.
“Vamos mostrar a possibilidade de darmos um tiro no pé ao precipitar a decisão, sem avaliar variáveis importantes. Por exemplo, se haverá ou não uma candidatura do PSB à Presidência, como vamos lidar com os desejos de partidos da base aliada e como e com quem a oposição vai se articular”, analisa um importante membro da executiva estadual da legenda. Segundo ele, diante das lacunas no cenário, o mais seguro é deixar a definição para o início de 2014. (Coluna Satélite/Correio)