CLÁUDIO HUMBERTO
O dia 3 de maio foi proclamado em 1993 pelas Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Vinte anos depois, o secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, conclamou todos os países para agir em proteção dos jornalistas.
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Ele disse que a liberdade de imprensa não é automática, mas requer a “criação de um ambiente seguro para o diálogo, onde jornalistas podem trabalhar sem medo de represálias”.
De acordo com Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO (braço da ONU para educação, ciência e cultura), mais de 600 jornalistas foram mortos nos últimos 10 anos enquanto faziam reportagens e 90% dos casos não resultam em condenação. (Coluna de Cláudio Humberto)