CLÁUDIO HUMBERTO
Reeleito para a presidência até 2015, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, ameaça “botar a boca no mundo” se a presidenta Dilma articular sua substituição pelo ex-jogador Leonardo, hoje no PSG da França, ou Ronaldo, como ela cogita, por não suportar os vínculos dele com a ditadura. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, também quer ver José Maria Marin pelas costas.
Baú de provas – O presidente da CBF diz ter provas para comprometer Lula, o ex-presidente do Corinthians, e um ex-ministro do Esporte.
Mão boba – Marin é acusado de envolvimento em escândalos, e até embolsou em público uma medalha dos campeões da Copa SP de Futebol Junior.
Companheiros – O atual presidente da CBF nega participação no antigo SNI da ditadura e esgrima Paulo Maluf, de quem foi vice: “Ele hoje é do governo Dilma.”
‘Máfia do futebol’ – Escudado na influência das federações de Futebol, Marin acusa André Sanches, ex-Corinthians, de supostas falcatruas com Lula e a CBF. (Coluna de Cláudio Humberto)