CLÁUDIO HUMBERTO
Na posse de Cesar Borges (Transportes), ontem, a presidenta Dilma deixou de lado o traquejo político e retirou o que havia solicitado ao novo ministro, isto é, “um diagnóstico” do DNIT e da Valec para decidir se mudaria atuais dirigentes. Jogando um balde de água fria no PR, que já planejava o loteamento dos órgãos vinculados ao ministério, ela afirmou que há um “time muito mais afinado” no DNIT e na Valec.
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Um fantoche – Ao discursar, Dilma deixou claro: a gestora do PAC, ministra Miriam Belchior (Planejamento) continuará definindo gastos nos Transportes.
Sob controle – Para o vice-líder do PR, Bernardo Santana (MG), Dilma escolheu um grande quadro do partido para ministro, “mas não lhe deu o ministério”. (Coluna de Cláudio Humberto)