Salvador – Foi-se o tempo que os evangélicos apenas ouviam músicas lentas e cânticos tradicionais como a Harpa Cristã. Agora os hinos ganham ritmos bem comuns da cultura baiana, como o samba-reggae do seu bloco de percussionistas Sal da Terra, o ritmo dançante de Pierre Onassis, agora convertido ao Evangelho Cristão e hoje será a vez do Rap de protesto com o grupo Maranata, além do reggae com Nengo Vieira.
Esse ano, o bloco agita as crianças com o boneco com mais de 2 metros de altura, conhecido na região como Robozão que junto com vários palhaços realizam apresentação gratuita na Praça da Sé a partir das 17:30.
Para Gustavo Mercês, assessor de imprensa do bloco, não há discriminação de estilos musicais quando o objetivo é adorar a Jesus. “Foi Deus que criou todos os sons e tudo foi feito para exaltar o Seu nome. O importante é com alegria, semearmos a palavra de salvação que só Jesus pode proporcionar. Todos estão convidados para dançar conosco na presença do Senhor”, comentou Mercês.
Amanhã, Pierre Onassis, volta ao palco da Praça da Sé às 21 horas em uma grande confraternização, reunindo várias integrantes de igrejas evangélicas que trabalham no Carnaval levando a Palavra de Deus.