AGÊNCIA ANSA
Havana – Um surto de cólera que atingiu 51 pessoas em Havana “está praticamente erradicado”, porém os trabalhos para conter a doença continuam intensamente, afirmou hoje um representante da Saúde Pública de Cuba.
Será mantido ativado o sistema de vigilância e o seguimento das medidas de sustentabilidade para diminuir a vulnerabilidade e condições de risco “da cólera, afirmou a imprensa local o doutor Manuel Santín Peña, diretor nacional de Epidemologia do Ministério de Saúde Pública.
Em uma entrevista ao jornal Granma, Santin disse que a cólera “é considerada uma doença re-emergente”, ou seja, “já havia sido controlada, ou que estavam em declínio ou virtualmente desapareceu, e voltaram a ser uma ameaça à saúde.”
“Cuba, em junho do ano passado, enfrentou alguns surtos, que foram rapidamente controlados pela vigilância e capacidade de resposta do nosso sistema nacional de saúde”, acrescentou.
No verão de 2012, a cólera causou a morte de três pessoas em Cuba, segundo fontes oficiais.