CLÁUDIO HUMBERTO
Está feia a coisa na Geap, plano de saúde de servidores federais, onde já se fala em intervenção, apesar de a Anasps (associação dos servidores da previdência) acusar a agência reguladora ANS de fazer vistas grossas. Último diretor-executivo da Geap, Paulo Eduardo Gomes da Silva, indicado pelo PMDB-PB, foi nomeado em julho e demitido quatro meses depois. Ganhava R$ 45 mil por mês.
Falhanço – Gomes da Silva substituiu um bancário formado em educação física, Carlos Célio, para gerir rombo de R$ 300 milhões nas contas da Geap.
‘Sócios’ de olho – O problema é o patrimônio do pecúlio da Geap, avaliado em R$ 2 bilhões, que atraem os dois “sócios” do plano de saúde: PMDB e PT. (Coluna de Cláudio Humberto)