CLÁUDIO HUMBERTO
Enquanto os Correios atrasam a entrega de Sedex, que já foi referência de rapidez e eficiência, o presidente da estatal, Wagner Pinheiro, flana em Paris com o ex-presidente Lula e seu tesoureiro Paulo Okamotto, personagens de revelações de Marcos Valério, office-boy do mensalão. Oficialmente, Pinheiro foi assinar “memorando de entendimento” com a congênere francesa – algo que poderia ter sido feito por e-mail.
Meu cargo, meu amor – Prestes a ser substituído por Carlos Eduardo Gabas, Wagner Pinheiro teria ido a Paris pedir socorro a Lula para manter o emprego. (Coluna de Cláudio Humberto)