Marco Prisco, o ex-bombeiro que foi um dos líderes da última greve da PM, passou 43 dias preso, só tomou conhecimento das acusações contra ele 31 dias depois e diz que ainda hoje está comendo o pão que o diabo amassou:
”A sede da Aspra está lacrada, a conta bancária está trancada, o meu facebook está cancelado, a minha conta pessoal bloqueada e até a conta-poupança, com R$ 400, está travada. É pior do que na ditadura”.
Em entrevista ontem a Raimundo Varela, na TV Itapoan, ao comentar sobre o porquê de não reintegrar Prisco, Jaques Wagner disse que nada tem de pessoal contra o ex-bombeiro, mas ressalvou: – O que eu não posso é concordar com a intimidação. O direito de reivindicação não é maior do que o de ir e vir das pessoas. (Tempo Presente)