“Vá, porque senão vai se arrepender quando vir outra atriz fazendo”. A recomendação era para que fosse uma prostituta em direção ao fundo do poço. Poucos maridos dariam esse conselho. E hoje essa prostituta é a mais lembrada na cabeça dos homens e uma imagem que poucos vão conseguir tirar, mérito totalmente de Deborah Secco, 32 anos, linda e a mulher que a revista GQ Brasil escolheu para sua edição de aniversário de 1 ano, já nas bancas.
Graças a Bruna Surfistinha (2011) e seus papéis de periguete na TV, involuntariamente (ou voluntariamente?) ela se transformou em um ícone sexual com uma vida particular até que bem reservada – o que só ajuda a mitificá-la e ela sabe. E a primeira imagem que GQ Brasil tem de Deborah no hotel é… algo que não esperávamos! É ela traçando uma pizza de marguerita inteirinha e não ganhamos nenhum pedaço… mesmo!
Ela está sentada na cama, de camiseta regata e shortinho. Ela oferece para sentar na cama, mas ficamos no chão mesmo. Ela sabe que não é uma refeição saudável, mas seu corpo é assim – perfeito para matar tanto os desejos dos homens quanto qualquer gordura com facilidade.
“Não sou o furacão sexual que acham que eu sou”. Será? Talvez seja a imaginação de quem a rodeia, fantasia. Ela não se acha linda, mas certamente o marido, o jogador Roger Flores, não deve concordar. “Se eu não fosse famosa, eu seria só uma menina bonitinha na festa. Não tenho traços perfeitos, não sou dona de uma beleza estonteante”, argumenta.
No fim começamos a entender que papel ela faz na vida real somado ao de atriz. “Eu sempre fui menininha, bailarina, que gostava de se maquiar e brincar de boneca. Essa sensualidade eu busquei nos filmes da Marilyn Monroe, naquele jeito com que ela se tocava”. Talvez esteja aí o segredo em um dos papéis sexy: fingir inocência e não saber direito como mexe com as pessoas. Ou assumir a periguete como na TV. Achamos que na vida real, Deborah é mais parecida com a primeira… (Revista GQ)