Foi só descobrir o endereço de Júlia Castelo para Cris (Vitória Strada) entrar com tudo na casa que pertenceu à família da jovem assassinada em 1932. Durante a visita, é na sala do casarão que a atriz tem uma experiência assustadora: Cris vê um quadro com o seu rosto na imagem.
Ela faz questão de registrar tudo com seu celular. Inclusive, dos objetos que também encontra no quarto que foi de Júlia. Cris está impressionada com tudo o que vê, até os vestidos, que ela tira de dentro do armário. E, quando menos espera, o som das badaladas de um relógio começam a incomodar Cris, que não entende o que está acontecendo.
É neste momento que surge novamente a senhora (Suzana Faini), que entregou a chave da porta para Cris. “Ouviu o relógio, moça?”, ela pergunta, já entrando pelo quarto.
Cris não entende muito bem o que está acontecendo, mas acata as orientações que a senhora passa, de sair da casa. Mas não sem antes ter uma importante confirmação: “Como eu acho a senhora da próxima vez?”, Cris pergunta, antes de ouvir mais mistérios da mulher que ronda o casarão de Júlia: “Pode deixar que eu te acho”.
Depois disso, já na casa de Margot, é aí que Cris percebe que não está com seu telefone:
“Eu perdi meu celular! Só pode ter caído na casa da Júlia, Margot! Eu entrei na casa da Júlia hoje! Saí do meu repouso e fui lá!”