Pedro Peduzzi
Agência Brasil
Segundo ele, o convênio, que tem previsão de ser assinado no início de outubro, permitirá o reforço dos trabalhos de combate à entrada de armas e drogas no país, por meio do monitoramento de aeronaves que sobrevoem a faixa de fronteira.
“Grande parte do tráfico de armas e de drogas é feita por avionetas de baixa altitude, usadas para tentar escapar dos radares convencionais. Por isso, estamos fechando um acordo com a Força Aérea Brasileira para aquisição de radares móveis de baixa altitude”, disse Jungmann em nota divulgada pelo Ministério da Segurança Pública.
O ministro informou que os equipamentos serão colocados na fronteira com a Bolívia e com o Paraguai.