A unidade da DHPP está sem material de limpeza, apresenta problemas hidráulicos e elétricos, os aparelhos de ar condicionados estão inoperantes, todos os elevadores estão quebrados, a água mineral está sendo comprada pelos próprios servidores, além de várias viaturas paradas para o exercício da atividade policial, sustenta o Sindpoc.
O presidente do Sindpoc, Eustácio Lopes, denuncia que o Estado paga R$ 90 mil reais de aluguel do prédio e alega não ter dinheiro para fazer a manutenção dos elevadores.” Temos policiais com problemas de diabetes, pressão, locomoção e os próprios cidadãos que procuram o DHPP e tem que subir seis andares de escada.
”A Lei de Acessibilidade obriga que os prédios públicos garantam o acesso das pessoas com deficiência física. Os servidores precisam atender os baianos com dignidade”, criticou a liderança sindical, ao afirmar que será protocolado um ofício junto à Prefeitura de Salvador com o pedido de interdição do imóvel.