A empresária Sandra Papaiz, filha de italianos e que ajudou a transformar a Papaiz em sinônimo de cadeados, pretende iniciar até meados do ano que vem a produção de reguladores de gás no Brasil. A fábrica – cujo investimento estimado é da ordem de R$ 15 milhões, com a geração de 150 empregos diretos – terá uma produção mensal de cerca de 50 mil unidades e irá abastecer, além do mercado interno, países da América do Sul, como a Bolívia e o Paraguai.
Segundo o colunista Geraldo Bastos, que assina o “Giro Econômico” no site Bahia de Valor, o objetivo é conquistar 10% desse segmento em um período de um ano. O melhor de tudo: em função de incentivos fiscais e de custos menores com a mão de obra, a unidade deverá ser implantada na Bahia.
– Queremos implantar a unidade aí na Bahia. Já conversei com Jaques Wagner (secretário de Desenvolvimento Econômico), buscamos algum incentivo fiscal, mas isso não é o mais importante. Temos área para montar a fábrica em Diadema (São Paulo), mas a minha preferência é por Salvador – conta Sandra.
Para montar o novo negócio, Sandra tem conversado também com investidores internacionais. Ela garante, no entanto, que a fábrica vai sair do papel com ou sem a participação dos estrangeiros. Os reguladores de gás serão os primeiros produtos fabricados pela integrante do Grupo Papaiz após a venda, em 2015, das empresas de cadeados e fechaduras para a multinacional sueca Assa Abloy. Uma das linhas de produção fica em Salvador.
Fonte: Site Bahia de Valor / Coluna Giro Econômico / Geraldo Bastos – Clique AQUI e leia mais