CLÁUDIO HUMBERTO
O Ministério das Relações Exteriores realiza o mapeamento dos países para onde poderá designar, sem receios, diplomatas que formam casais gays. O governo quer afastar a repetição de casos de violência já praticados contra diplomatas brasileiros. Embaixadas e consulados no exterior foram solicitados a informar a Brasília como as relações assumidamente homoafetivas são encaradas mundo afora.
ÁFRICA, NEM PENSAR
Na Namíbia, onde gays são linchados, uma diplomata brasileira e sua companheira quase foram mortas, após invasão da casa delas.
ÁSIA, É BOM EVITAR
Em países asiáticos, gays são perseguidos como criminosos e, presos em flagrante, em geral são condenados à prisão perpétua.
DISCRIMINAÇÃO
Com o mapeamento, a tendência será designar diplomatas gays só para países “civilizados” tipo “A”, todos do “circuito Helena Rubinstein”.
DISCRIMINAÇÃO
O Itamaraty ferve: agora, os heterossexuais temem discriminação, com a tendência de designação para países africanos e asiáticos, “B” e “C”. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais).